Tudo sobre a transferência de criptomoedas

Isabelle C.
5 min de leitura
transferência de criptomoedas

Desde o lançamento da primeira criptomoeda e de sua valorização, cada vez mais pessoas buscam realizar investimentos, pagamentos e transferências, utilizando as mais variadas criptomoedas que estão presentes no mercado.

É notável que, à medida que as criptomoedas podem ser negociadas de diferentes formas, maiores são as dificuldades de entender sobre criptomoedas. Por isso, neste conteúdo, poderá ser encontrado tudo sobre a transferência de criptomoedas, para que, assim, a pessoa decidida em investir em criptoativos tenha maior facilidade para realizar esse feito.

Evolução do mundo cripto

Para entender tudo sobre as transferências de criptomoedas, primeiramente é necessário verificar todas as informações sobre o processo evolutivo das wallets e das criptomoedas. Atualmente, muitas empresas conseguiram se inserir nesse mundo, dominando os campos de trade a custo de grandes quantidades de ativos digitais.

Além dessas empresas liderarem as negociações envolvendo criptoativos, diversos bancos e corretoras de valores também ingressaram nesse mercado, lançando diversas plataformas de negociação para conseguir pôr as mãos em algumas quantias derivadas das compras e vendas de ativos, utilizando o aplicativo deles nesse mercado extremamente valorizado que movimenta diariamente bilhões de dólares.

Utilizar os aplicativos de terceiros para realizar as vendas e compras de cripto ativos pode ser algo mais fácil, porém, a empresa dona do aplicativo em que estão sendo feitas as negociações pega uma pequena parte do “bolo”.

Por isso, entender tudo sobre a transferência de criptomoedas é fundamental para que o brasileiro não tenha nenhuma perda durante as negociações. Portanto, a seguir, aprenda um pouco mais sobre como fazer essa transferência.

Aprendendo a transferir criptomoedas

Realizar a transferência de criptomoedas após esses passos será uma tarefa simples. O primeiro passo que é necessário entender para “trabalhar” as criptomoedas é que, atualmente, existem dois tipos de carteiras bastante distintas. Elas são conhecidas como wallet quente e wallet fria.

As diferenças entre as duas opções citadas acima é que a wallet quente geralmente é conectada à internet, enquanto as wallets geladas não têm acesso à internet. Após a pessoa escolher aquela wallet que mais se adequa a ela, será necessário entrar em contato com a corretora na qual as criptomoedas estão guardadas.

Então, ao realizar esse procedimento, vai ser preciso inserir o endereço da carteira escolhida e seguir com a transferência. Devemos ressaltar que as exchances de cripto cobram algumas taxas, porém, elas costumam ser menores. As redes de blockchain também possuem algumas tarifas mínimas que serão cobradas na movimentação do valor.

Um ponto que vale a pena ressaltar é que cada tipo de criptomoeda possui seu próprio endereço. Portanto, ao tentar transferir, por exemplo, a moeda DogeCoin para a carteira destinada ao Bitcoin, os valores serão perdidos sem possibilidade de reavê-los.

Por isso, é aconselhável tomar todo cuidado necessário ao realizar as transferências de criptomoedas.

Um ponto interessante a ser destacado é que manter os valores em carteiras terceirizadas é uma maneira segura de manter o dinheiro a salvo de ataques de hackers, pois qualquer invasão que ocorra é de responsabilidade da empresa ressarcir todo o dinheiro perdido por conta das falhas nos sistemas deles.

Então, antes de colocar as moedas em uma carteira própria e realizar por si só as negociações, o negociador precisa pensar em todos os prós e contras que esse ato pode proporcionar.

Um pequeno exemplo: realizar as negociações sem intermédio de terceiros resultará em menos taxas a serem pagas, mas, caso haja uma invasão na wallet em questão, os valores que forem perdidos nunca mais poderão ser encontrados.

Afinal, as negociações envolvendo criptomoedas, quando feitas por hackers, são quase que não rastreáveis, logo todo cuidado é pouco para manter todos os valores a salvo dos ataques cibernéticos.

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Jornalista, redatora e copywrite. Gosto de escrever, publicar artigos sobre os diversos assuntos.
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